Tecnologia e Inovação. Minimamente invasivo.

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Ureterolitotripsia

O ureter é um “tubo” por onde corre a urina proveniente dos rins, até a bexiga, onde será armazenada, e posteriormente eliminada para fora do corpo.

Mas, você sabia que os cálculos renais (popularmente conhecidos por pedras) podem deslocar-se, chegando ao ureter, e causando obstrução deste? Com isso, os rins não conseguem mais eliminar seu conteúdo, e o paciente passa por dores intensas e cólicas que o levam a procurar auxílio médico.

Cálculos localizados tanto no rim como neste trajeto descrito, podem ser incômodos e necessitar de tratamento – que pode ser cirúrgico. A seguir, saiba mais sobre a ureterolitotripsia!

Como a ureterolitotripsia será realizada?

Trata-se de um procedimento endoscópio, através da inserção de uma câmera (uretoscópio) pela uretra, que passará pela bexiga e finalmente atingirá o ureter (e se necessário, o rim).

Passa-se uma fibra laser que será responsável por fragmentar o cálculo, permitindo que este seja eliminado, aliviando todos os sintomas do paciente.

Após a remoção da pedra e dos instrumentos cirúrgicos, um cateter é colocado para que todos os fragmentos sejam drenados, e assim, evitem-se complicações e infecções.

Vale lembrar que todo o procedimento é realizado sob anestesia, a ser decidida com o especialista!

Como será o pós-operatório?

Cada paciente apresenta particularidades, mas, de uma forma geral, como se trata de um procedimento minimamente invasivo, é de se esperar:

  • Alta possível a partir de 24 horas;
  • Retorno às atividades profissionais em uma semana;
  • Menores dores e desconfortos se comparado a uma cirurgia aberta (ou convencional);
  • Micção normal em até 3 dias.

É normal que existam desconfortos, e no aparecimento de qualquer sintoma, o médico responsável pelo procedimento deverá ser novamente procurado. O paciente deve sempre estar atento a sintomas como febre e sangramentos.